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Crítica: Os 13 porquês

Nesse dia 31 de março, a Netflix estreou a série 13 reasons why, ou os 13 porquês, que é baseada no livro homônimo e aborda como tema principal o suicídio de Hannah Baker e os porquês de seu suicídio.  Eu ainda não li o livro, mas maratonei a série em 2 dias, e eu ainda estou com o psicológico abalado, por causa de todos os temas que a série aborda, e olha, não são poucos, e cada um deles é tratado de forma magistral(pelo menos em minha opinião).  Clay Jensen recebe as 13 fitas com os 13 porquês de Hannah ter se suicidado, e começa a ouvir, intrigado, querendo saber o que houve, e principalmente, porque o nome dele também está na lista, e assim, meio que faz uma investigação própria, pra confirmar os fatos.  A série aborda além do suicídio, temas como abuso físico e moral, estupro, machismo, incompreensão, e pra mim, principalmente, bullying pois veja bem, conforme Clay ouve as fitas, ele começa a entender o quanto as pessoas foram ruins com a Hannah, os abu
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O show de um sonho realizado, Guns N' Roses Not in this Lifetime tour

O Guns N Roses foi a banda mais poderosa dos anos 90, todos os que viveram essa época, sabem o quanto a banda era polêmica, quantos problemas os integrantes estavam envolvidos, e todo o seu histórico.  Axl Rose, Slash e Duff, foram responsáveis pelo sucesso da banda... Não desmerecendo o Izzy e o Steven.... Mas esses três foram e são as lendas da banda.. Axl com sua personalidade explosiva, Slash era o símbolo e Duff, o carisma. Os caras vivênciaram tudo no mundo, tiveram a maior turnê da década durando mais de 2 anos, tiveram brigas entre si e diversas outras bandas, mas na metade dos anos 90 a banda ruiu e cada um foi pro seu canto por causa das tretas.... E foi assim por 23 anos... Veja bem, eu tenho 25, os caras ficaram separados praticamente o tempo que eu tenho de vida, e olha que só ouvi a banda pela primeira vez qdo tinha uns 11 anos.  E desde então é a minha banda favorita. Eu não tive a chance de ver o rock in Rio 91 por que nem tinha nascido, o de 2001,

Jedicon 2016

Hoje vou falar sobre o evento que marcou o meu ano, a Jedicon. Sábado dia 15 de outubro coloquei minha camiseta do Star Wars e fui caminho a Fapcom, chegando no metrô logo fomos buscar o endereço eis que surge um Jedi e o seguimos,  no caminho havia Leias, Han Solos. Ao chegar doa-se 1 kg de alimento para ajudar uma instituição de caridade. A emoção começou quando vimos vários artigos a venda como livros, placas, toys, camisetas,  cadernos, para onde se olhava um mundo de coisas a comprar e querer ter. Se não bastasse passava famílias, crianças de cosplay e várias atividades como luta de sabres, tirar fotos e no auditórios várias atrações sobre os filmes, games e o mundo de Star Wars. Podemos ver o Darth Vader de perto, o Chewie e outros personagens e eu como apaixonada pelo R2-D2, me desmanchei de alegria ao ver meu droid ao vivo e a cores. Também tinha o Dj Darth Mal e muitas barracas com sonhos de consumo. O momento mais marcante foi a apresentação

Magnus Chase e os Deuses de Asgard: Vale ou não ler??

E ai gente tudo bem? Hoje resolvi escrever sobre mais um livro do Rick Riordan, a saga Magnus Chase e os Deuses de Asgard, que será composta de 3 livros, e sobre o quanto essa saga está íncrivelllllllllllllll!!! Rick Riordan começou a escrever com a saga de Percy Jackson, mas é íncrivel ver o quanto a escrita dele evoluiu, pois mesmo PJO sendo uma saga divertida, uma aula de história, com personagens carismáticos, e diálogos memoráveis, a saga possui algumas pequenas falhas de escrita, como o dinamismo, mas já em MC, vemos o quanto a escrita dele evoluiu, pois MAgnus, acaba sendo uma saga tão dinâmica, direta e imersiva, que você acaba se apegando tanto aos personagens, quase ao ponto de ser mais que o próprio Percy. Mas o legal de Magnus, é que alem de tudo isso já dito sobre a escrita, é que a história começa da forma mais ridícula possível, com o Magnus morrendo e descobrindo ser um guerreiro nórdico e indo parar em Valhalla, que é um hotel em nosso mundo. Mas ai

Pensamentos

Quem nunca se perguntou o que vai acontecer quando morrer ou o que esperamos deixar de lembranças. Vivemos como se cada decisão, fase fosse para deixar uma história, cada detalhe da nossa vida passa como um filme e o que será que fica quando o nosso filme acabar? Será que terá alguém chorando, alguém desejando que tivesse continuação ou simplesmente terá silêncio e esquecimento?   Penso que temos que fazer aquilo que faz nosso coração feliz, nem que pareça uma loucura ou até o ato de amor mais simples, mas acredito que a marca que deixamos no mundo é a memória dos que deixamos em vida e estas memórias que determinam como seremos lembrados. Eu desejo ser lembrada pelos detalhes que tanto gosto, como os sorissos que dei, as risadas, os momentos bons que proporcionei, os conselhos, o amor que transmiti. Li um certa vez que todo o amor que colocamos em gestos e palavras nos é devolvido como felicidade, então desejo que ao chegar essa passagem ou partida que fique a feli

Opinião: Harry Potter e a Criança Amaldiçoada (com spoiler)

Juro solenemente não fazer nada de bom. D epois de uns dias sem sair nada aqui no blog, eis que venho com minha opinião sobre Harry Potter e a Criança Amaldiçoada. Mas vejam só, é só minha opinião de fã, afinal Harry Potter foi a primeira grande saga literária que li, portanto, eu sou muito fã mesmo, e vou defender essa saga sempre, mas o objetivo hoje é diferente, então vamos lá. Li recentemente a versão digital do roteiro da Criança Amaldiçoada, e a princípio, achei lindo, achei fofo, e muito foda, ter os personagens que fizeram parte de minha infância de volta por mais algumas páginas, pois veja só, desde 2007, tudo tinha acabado. O mais bacana nesse roteiro, é ver todos os personagens de volta, as referências, as piadas, as magias e Hogwarts de volta,  ver personagens que já haviam partido, de volta mesmo que por algumas páginas, ver que de certa forma, tudo estava bem, saber como eles estão, ver em que trabalham, suas vidas, filhos, e rotinas. M

Crise dos 20 e pouco

Chega uma fase da vida onde nem somos mais crianças e nem tão adultos e maduros como gostaríamos ou onde tudo é indecisão e não somos mais adolescentes decindo o futuro que vivemos aos 20 e poucos anos. Chegar cada vez mais perto dos 30 sem eira nem beira, com tantos sonhos a realizar,  a querer,  a buscar e as vezes estar emperrado, adiado, deixado pra trás, esquecido ou até mesmo buscando realizar é assustador. A sociedade impõe que o período dos 20 aos 30 é onde tudo vai acontecer,  estudos, viagens, alcançar o sucesso profissional, estabilizar financiaramente, constituir uma relação e ter filhos, mas ao olhar de perto temos um universo de decisões, histórias, situações a se enfrentar. Começamos pelo profissional que talvez não tenhamos tido sorte e não estamos nos empregos dos sonhos ou aquele namoro esta longe de virar algo sério ou o bebê que chega antes da aliança dourada e traz uma nova versão dos sonhos que buscamos. Tudo se modifica conforme tomamos dec